Li nas redes sociais a seguinte nota do
escritor Fernando Morais:
"Anos atrás recebi do então
governador de Brasília Cristovam Buarque o "premio manuel bonfim",
atribuído ao meu livro "Chatô, o rei do Brasil". Já pedi à Marília
para localizar a placa de prata. Vou devolver. de golpista não quero nada. Nem
prêmio".
Minha resposta ao Fernando Morais:
"Fernando Morais mostra como para o
PT não há diferença entre partido, governo e estado. Não fui eu que dei o
prêmio, foi o Governo do DF, selecionado pelo mérito de seu maravilhoso livro.
Mas ele acha que foi uma bolsa-escritor. Porque, para ele, não há diferença
entre partido-governante-governo-estado.
Que pena que nossos gênios estejam tão
obtusos. E tão viciados no aparelhamento. O PT corrompeu mais do que a
política, corrompeu a inteligência e o caráter. E aos poucos vão mostrando que
a volta da Dilma por mais dois anos, com essa gente, vai embrutecer o País e
seguir se apropriando do Estado. Pior que não tem juiz Moro para este tipo de
roubo: da inteligência e do caráter. Ele não falou em devolver os dez mil que
recebeu do prêmio. Na época eram dez mil dólares. Nem o que ele fazia no
governo do Quercia".
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