Encontrei hoje numa livraria da USP uma antologia da poesia portuguesa contemporânea. Corri avidamente para o exemplar. Antes de desembolsar o valor cobrado pelo livro, tomei o cuidado de buscar no sumário os autores elencados para composição do panorama. Como não encontrei qualquer menção ao Henrique Fialho devolvi o livro a estante. Uma antologia que se preze sobre a poesia lusa, não pode ignorar a presença desse autor. Em qualquer recolha que se faça sobre a contemporaneidade poética o Henrique Fialho é presença indispensável, ou isso, ou a condenação do livro ao encarceramento das estantes.
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