O poeta e romancista alemão Hölderlin escreveu: “O
belo consolo de encontrar em uma alma o meu mundo, de abraçar em uma imagem
amiga toda a minha espécie.”. O que pode querer dizer essa frase soube há dias atrás quando vi uma menina de 14 anos lendo Fahrenheit 451. Não posso descrever o meu
contentamento. De repente me peguei pensando irmanado em espírito literário com
aquela jovem. Quase não contive o impulso de lhe saudar dizendo: minha irmã,
minha igual.
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