Mark Twain disse que: "há três
espécies de mentiras: as mentiras, as mentiras sagradas e as
estatísticas". Fosse ainda vivo e tivesse morada no Brasil ele,
seguramente, incluiriam ao rol dessas mentiras, uma outra. A mentira Eduardo
Cunha que, se caracteriza, não por ser engenhosa ou mirabolante, mas por se
valer da crença de que, todos são parvos e, por essa razão, estão dispostos a
aceitarem uma farsa como verdade, apesar de todas as evidências em contrário. Embora
sejam os políticos quem nos governe, não é deles que devemos esperar remédio e
salvação para os nossos males, está bem visto, mas de nós próprios que, devemos
cultivar uma consciência social que se negue a aceitar o escárnio e a
delinquência como coisas normais.
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