Um país inteiro de ferradura


A qualquer um, que a muito deixou de ter as mãos ao chão, pareceria, no mínimo estranha, para não dizer outra coisa, que um ex-ministro da justiça com reconhecido prestigio político, aceitasse defender um famoso contraventor acusado de um sem números de crimes indizíveis, cuja atuação se estendem por uma grande rede de influências em todo o aparado do Estado. A qualquer um isso pareceria uma ignomínia. Mas estamos no Brasil. Isso torna as coisas bem diferentes.

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